13 de junio de 2016

Lisboa

Pelas ruas de Lisboa


Praça do Comércio
 
   Caminhar pelas ruas de Lisboa é ficar com a imagem do fascínio decadente dessa cidade, que revela o quanto esplendorosa ela foi na sua época de capital imperial: a originalidade da arquitetura manuelina do Mosteiro dos Jerónimos, entre outros; o chão empedrado  das ruas; o percurso aventureiro do elétrico 28; a casa museu do poeta Fernando Pessoa, onde entrar na ponta dos pés, pedindo íntima licença de papo pro ar; o sossego amável dos lisboetas; a Avenida da Liberdade, as praças, seus monumentos; o Castelo de São Jorge, lá no alto, com essas vistas impagáveis; as duas pontes a cavalo do rio, XXV de Abril e Vasco da Gama; o fado, doce prazer para os ouvidos; um galão com pastéis de Belém, à tarde, acompanhando o sol se deitando aos poucos nas últimas gotas do Tejo, quando ele já é Atlântico.
 
 

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